- Minha vida é por elas, quero viver mais com elas e aprender coisas que atuando como jogador de futebol você não tem oportunidade.
Campeão brasileiro com o Fluminense, em 2009, e artilheiro em mais de cinco competições tanto no Brasil quanto no exterior, o atacante conversou, em exclusivo, com o repórter Thiago Asmar, e contou tudo sobre os bons e maus momentos de sua trajetória. Entre eles, a ausência na Copa do Mundo de 2002, realizada na Ásia.
- Merecia sim uma vaga naquele Mundial. Modéstia a parte, mas eu merecia. Havia chegado à Seleção, que foi a realização de um sonho, disputei a Copa das Confederações, alguns amistosos e quase cheguei à Copa do Mundo de 2002.
Para Washington, aquele ano foi o melhor de todos em sua carreira:

- Aquele para mim era o meu ano. Na época eu jogava na Ponte Preta, havia sido artilheiro da Copa do Brasil, artilheiro do Paulista e vice-artilheiro do Brasileiro na época. Fui um dos atacantes que mais fiz gols naquele ano. Eu tinha números para isso. Mas foi decisão do Felipão (técnico), escolha dele, temos que respeitar.
Apesar de não ter disputado um Mundial, o título brasileiro com o Fluminense compensa qualquer tristeza:
- Em termos de conquistas coletivas, o Brasileirão de 2009 foi a maior alegria da minha carreira